27 de jul. de 2011

FORA RICARDO TEIXEIRA!



E nem só de automobilismo vive o Acelerando Pelo Mundo! Hoje é o dia do tuítaço pedindo a saída de Ricardo Teixeira da CBF. Nada mais do que justo, colaborar com a iniciativa!

Mas, parece que o "dono" da CBF agiu antes, tanto é, que a hashtag #ForaRicardoTeixeira não aparece nos TT's. Porque será? Estranho! Sendo assim, coloquem qualquer outra coisa que venha a pedir a saída deste animal!

#ForaRicardoTeixeira 
#MorreRicardoTeixeira 
#ForaRT  
#ForaDonoDaCBF

Outras e outras... 

30 de mai. de 2011

Domingo de ouro: Os vencedores!


Ontem, foi um domingo atípico para nós amantes da velocidade. Corrida não faltava e tinha para todo o gosto. Fórmula 1 em Mônaco, 500 Milhas de Indianápolis e a Nascar em Charlotte. Cada uma delas, sendo transmitida em um turno específico, manhã, tarde e noite. Não dava para perder nada. E aí, estão os vencedores do DOMINGO DE OURO NO AUTOMOBILISMO

Vettel vence o GP de Mônaco, disputado nas ruas do principado. Uma corrida de emoções, mas de um final estragado pela direção da prova e um regulamento sem nexo.

Nos metros finais, Dan Wheldon fatura pela 2ª as 500 Milhas de Indianápolis, graças a um erro de JR Hildebrand.

Kevin Harvick vence em Charlotte, conquistando seu 3º triunfo na temporada. O piloto de Richard Childress, comemora com a super latinha de Budweiser.

Um domingo de ouro no automobilismo.



Domingo, 29 de Maio de 2011. O que falar sobre esse dia? Para muitos, um domingo normal, de almoço em família, descanso, praia e a velha e boa cerveja durante o futebol. Para outros, assim como eu, um domingo de automobilismo com três corridas, com o charmoso GP de Mônaco, a tradicional 500 Milhas de Indianápolis e a mais longa prova da temporada da Nascar, a Coca-Cola 600 – em Charlotte.

Vamos aos breves relatos...

Fórmula 1: Em Mônaco, uma corrida bem disputada, com belas ultrapassagens e um Hamilton faminto. Disputas por posições foram constantes durante as 78 voltas nas ruas do principado. Hamilton, O Faminto - foi um dos que abusaram nas tentativas de ultrapassagem, ocasionando alguns incidentes e acidentes. Foi alvo de criticas por parte de suas vitimas, mas, não quero falar sobre isso. Na volta 71, Sutil teve o pneu traseiro direito furado, perdendo o controle do carro e tocando no guard-rail, logo atrás, vinha uma verdadeira cambada que brigava por posições, ocasionando um acidente na saída do S da piscina. Alguersuari e Petrov levaram a pior, com o russo levando a pior mesmo, sendo necessária a intervenção da equipe de resgate para tirar bebedor de vodka da Lotus Renault, que só pode ser Lotus e que talvez use motores Cosworth em 2012. Resultado disso tudo? Bandeira vermelha. Vettel, Alonso e Button vinham disputando com a 1ª posição da corrida, com Button tendo mais carro neste momento. Com o acionamento da bandeira vermelha, o regulamento permite que mecham nos carros, assim, Vettel que seria arduamente atacado por El Loco das Astúrias e por Button, levou a vantagem com os pneus novos e mantendo a posição na relargada. Venceu, seguido dos mesmos que o acompanhavam. Uma corrida bem emocionante, mas com a as últimas seis voltas estragadas por um regulamento sem nexo.

Indy: A mais tradicional corrida dos Estados Unidos e do mundo é a tal 500 Milhas de Indianápolis. Em um domingo ensolarado, com temperatura agradável, arquibancadas lotadas, era o palco ideal para uma corrida que prometia um final épico. E o principal, sem tornados. Alex Tagliani era o pole-position para a prova que marca o centenário do oval dos tijolinhos, ainda existentes na linha de chegada. O mesmo Alex Tagliani, que um dia guiou o carro classificado por Bruno Junqueira, para as mesmas 500 Milhas. O mesmo Bruno Junqueira, que neste ano, teve a vaga perdida novamente, só que desta vez para Ryan Hunter-Reay, que não conseguiu classificar-se e conseguiu a obtenção da vaga, graças ao acordo de 500 mil dinheiros americanos entre AJ Foyt e Michael Andretti. Iniciou-se a 1ª das 200 voltas a serem disputadas, e lá atrás, vinha Tony Kanaan com a faca nos dentes, querendo. O consumo de combustível era o drama de boa parte dos pilotos que optaram por uma tática diferente dos demais. E foi assim que JR Hildebrand tinha tudo para se dar bem, conquistando a vitória da lendária prova, até que na saída da curva 4, o jovem perdeu o controle do carro e bateu lateralmente no muro da reta principal. Hildebrand consegueria concluir a corrida mesmo com o carro danificado? Bom, ele conseguiu, só que em segundo. Dan Wheldon não quis saber de Hildebrand e pisou fundo, conquistando sua segunda vitória das 500 Milhas. Final histórico, emocionante e de tirar o fôlego.

Nascar Sprint Cup: Noite no Brasil e tarde nos Estados Unidos. É a Coca-Cola 600, disputada em Charlotte, no Lowes Motor Speedway. Favoritos? Sim, Carl Edwards e Jimmie Johnson. Iniciou-se a corrida com Brad Keselowski comandando o pelotão de 43 carros, mas logo foi engolido. Aí, iniciou-se o domínio da Ford na prova. Mas, nem sempre domínio significa vitória, ainda mais na Nascar. Carl Edwards e Matt Kenseth dominaram boa parte da prova, mostrando a força dos motores Ford e da equipe Roush Fenway. A corrida decorreu-se e nas últimas dez voltas Greg Biffle era o líder, seguido de Kasey Kahne e Dale Earnhardt Jr. Na volta 395 o motor Chevrolet de Jimmie Johnson foi para o espaço, ocasionando uma bandeira amarela e conseqüentemente, a prorrogação de três voltas. Biffle que não tinha mais nem uma gota de combustível e foi para os pits. Na relagarda, Kasey Kahne era o líder, mas não tinha mais combustível e foi ficando, causando uma verdadeira zona no resto do pelotão. Com isso, Dale Jr. assumiu a liderança da Coca-Cola 600 e público em Charlotte foi a loucura ao ver o filho do Intimidador na frente e com a vitória nas mãos. A bandeira branca foi mostrada para Dale Jr. que caminhava para o fim do jejum de 104 corridas. Mas, nos metros finais, faltou combustível no carro #88 e o filho do Intimidador foi ficando, sendo ultrapassado por Kevin Harvick nos metros finais, conquistando sua terceira vitória na temporada. Dale Jr. conseguiu concluir e finalizou em 7º. Final de arrepiar, de enlouquecer e de apertar o coração.